Nos anos de 1920, Cecil Beaton, Hoyningen-Huené e Man Ray também publicaram suas fotos em revistas como a VOGUE e Harper’s BAZAAR. Eram verdadeiros artesãos, além de artistas, pois o processo fotográfico ainda estava em evolução, e lentamente, a profissão de modelo de moda estava emergindo como uma profissão. [...]
Nos anos de 1950, [...]Richard Avedon e Irving Penn estavam entre os mais importantes fotógrafos daquela época. Estilistas, fotógrafos, cabeleireiros e modelos transforman-se na nova aristocracia. [...]
A nova mulher, liberada e independente, acelerou a chegada do prêt-à-porter. A sociedade estava passando por uma crise de identidade sócio-política e cultural. A glorificação da juventude parecia excessiva, mas fascinante. As pessoas dedicadas à moda estavam apaixonadas com o mundo que haviam criado.
Os últimos anos têm sido sobre a força inesperada e penetrante da moda, que dominou a consciência do público, ao redor do mundo. As roupas tornaram-se mais populares, mais influentes e, portanto, mais poderosas do que antes, provocando mudanças de comportamento pela pressão social por trás da arte de bem vestir, que se difundiu por todos os níveis da sociedade. Surgem as “supermodels”, nos anos de 1980 e 1990 [...].
Hoje com os avanços tecnológicos da fotografia digital, fotógrafos – como Jean Baptiste Mondino – tornam-se especialistas nos truques computadorizados para a manipulação da fotografia de moda. Essa tendência sussurra o que os fotógrafos de moda costumavam propor nos anos de 1920: “Venha, fuja da realidade, torne-se outro...”. Promessas que: fotógrafos, grifes e modelos buscaram na câmera, desde que o Barão Adolf de Meyer pintou seu primeiro cenário falso.
Nenhum comentário:
Postar um comentário